O preconceito do trabalho emocional
Numa economia que gira à volta das emoções, o trabalhador tem que saber criá-las e vende-las, necessitando para isso de saber controlar os seus sentimentos. Daqui pode crescer mais uma desigualdade de género baseada no preconceito de que é mais natural um sentimento numa mulher ou num homem e que por isso está mais apto para um determinado trabalho
29.05.2017
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